sexta-feira, 22 de maio de 2009

SLIDE

Nós...


VISITA AO MUSEU GEOLÓGICO DA BAHIA





SEJA BEM VINDO AO NOSSO DIÁRIO DE BORDO ..VAMOS EMBARCAR NOVAMENTE...:)
E ...vamos nós...
A primeira viagem da disciplina Paleontologia aconteceu no dia 30.04.2009 , por volta das 4:15 da manhã de quinta feira para a cidade de Salvador- Bahia ,(com toda uma preparação rsrs) chegamos por volta das 10:00 com a intenção de visitar o Museu Geológico,nós do IV semestre de Biologia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia juntamente com nossa docente e orientadora: Profª Rita Barreto juntamente com seu monitor. Durante o percurso muito entretenimento , diversão, paradas para os flashs e flashs risos...
E enfim ...chegamos ao tão almejado :
->
O Museu este localizado no Corredor da Vitória, mais precisamente na Avenida Sete de setembro n° 2195 foi o local de aprendizado para nós futuros biólogos para que pudessémos conhecer e se alegrar das diversidades de informações que ali estavão.
Logo ao chegar os olhares brilhavam por ver tanta riqueza de detalhes , minúncias , sem contar no conhecimento adquirido...nossa ... que tanta informaçãooo!!!
Mas enfim...cada parada , cada detalhe as máquinas não poderião perder seu foco ...
Ao entrar pelos corredores do Museu observamos diversos salões cada um com algo de novo a nos mostrar, ao descer as escadas e indo para o fundo nos deparamos com um lindíssimo painel feito com rochas ornamentais (representação do sistema reprodutor feminino representando a fertilidade, logo a origem da vida).
Logo após a visualização do painel , fomos assistir um filme no cinema do museu,que também exibe filmes com seções de diversos horários para o público.Lá assistimos um documentário a respeito do estudo da Paleontologia em relação a origem das espécies.
Depois dos "filminhos" subimos para a sala dos minerais , rochas e minérios , depois o salão dos fósseis onde observamos restos de ossos de mastodonte encontrados na cidade de Nordestina - Ba , vértebras de baleias primitivas , além da réplica dos mesmos.
Tudo muito fascinante!!!
Ao sair do salão dos fósseis fomos ao salão da minerologia e das pedras preciosas nossa...quanta riqueza o/
Ao finalizar a tão esperada visita esta que atendeu as nossas espectativas , fomos almoçar na UFBA, afinal merecemos né...?rsrs...repor nossas energias para voltarmos ao campus da nossa universade...
->É O IV SEMESTRE DE BIOLOGIA NA SUA 1° VIAGEM DE 2009...
ENTÃO ...VAMO QUE VAMOOO..

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Paleontologia

Paleontologia

Fóssil: principal objeto de estudo da Paleontologia
A Paleontologia é uma ciência que estuda os animais e vegetais que viveram no passado, através dos fósseis. A paleontologia busca informações nos fósseis, tais como: idade do fóssil, condições de vida e morte do ser fossilizado, características, influências ambientais, entre outras.

Esta ciência dispõe de diversas técnicas e recursos para obter informações importantes sobre o fóssil. Uma das técnicas mais importantes é a do Carbono 14, que identifica com muita precisão a idade do fóssil.

A Paleontologia é muito importante também como ciência auxiliar da Sociologia, Biologia, Arqueologia e História. No caso destas últimas duas ciências, fornece informações importantes sobre a vida na Pré-História.

A Paleontologia também produz muitos conhecimentos importantes sobre a época e a vida dos Dinossauros.

A Paleontologia foi criada em 1812 pelo naturalista francês George Cuvier, um grande pesquisador de animais extintos.

Você sabia?

- Comemora-se em 15 de junho o Dia do Paleontólogo.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

permineralização e substituição

O fundo das lagoas ou oceanos apresentam condições mais favoráveis para a preservação dos fósseis, visto que em ambientes terrestres até mesmo o esqueleto pode sofrer ação das bactérias e das intemperies, e ser destruído. Nos oceanos e lagoas os ossos são protegidos por camadas de sedimentos como areia e lama que se solidifica e desta forma o esqueleto fica protegido dos fatores ambientais. Quando são recobertos por sedimentos os ossos podem sofrer modificações químicas, pois ocorrem a infiltração de sais minerais ou ás vezes o osso é substituído por um mineral duro e fica petrificado.

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Descoberta de fósseis no Brasil

Tesouro arqueólogico da cidade de Itapipoca-CE




sábado, 11 de abril de 2009

fossilização








Mas como é que se dá a transformação de um animal num fóssil?
A transformação de um organismo vivo num fóssil pode levar milhões de anos, além de que é dependente do acaso, pois requer a ocorrência de diversas condições em simultâneo. Assim que morrem, os organismos começam imediatamente a sofrer o processo de decomposição, e mesmo com as partes duras isto acontece. Para que um organismo fossilize, ele terá de ser enterrado antes de se decompor. Mas mesmo já enterrados, os organismos podem sofrer alterações. A carne e outras estruturas moles (como os órgãos) decompõem-se tão depressa que não chegam a ser conservadas. É por isso que animais inteiros são um achado raro e a maior parte dos fósseis consiste apenas em conchas, dentes, ossos e outras partes duras.
Um dos processos de formação dos fósseis que ocorre, fundamentalmente, em meios aquáticos designa-se por mineralização. Os seres aquáticos que morrem ou os seres terrestres cujos corpos, por qualquer motivo, são arrastados para os fundos aquáticos, podem sofrer esta transformação. Ela consiste na precipitação de substâncias dissolvidas na água, que vão substituir gradualmente a matéria do organismo, à medida que ele se decompõe. É por isso que as partes duras (as mais resistentes à decomposição) aparecem milhões de anos mais tarde com um aspecto ainda sólido, pois foram endurecidas por minerais originários do próprio sedimento.
Também as plantas podem sofrer o processo de mineralização. Foi o que aconteceu com as árvores do estado americano do Arizona. Existiria aqui uma floresta muito antiga que terá sofrido uma grande inundação. As águas que inundaram esta floresta trouxeram muitos detritos que sedimentaram, submergindo as árvores. Lentamente, as substâncias dos troncos foram substituídas por minerais. Esta petrificação preservou tão bem a forma dos troncos que foi possível determinar a idade das árvores. A mineralização dos antigos animais e plantas é, por vezes, tão perfeita que é possível estudar ao microscópio a estrutura da suas células.
Mas nem todos os fósseis se formam deste modo. Por vezes, em vez de ser substituído por matéria mineral, o animal original é inteiramente dissolvido pelas águas de infiltração, deixando na rocha cavidades a que se chamam “moldes externos”. Posteriormente, as cavidades poderão ser preenchidas completamente por substâncias minerais, areia ou lodo, designando-se, então, por “moldes internos”.

Mas mesmo cobertos por sedimentos, muitos fósseis dissolvem-se totalmente, antes de ter sido criado o seu molde, e outros podem ser quimicamente alterados ou distorcidos, devido a temperaturas elevadas ou pressões. Por tudo isto, apenas uma pequena parte se mantém até ser encontrada.